3º Capitulo – História do Rio Grande do Sul - Parte 3
Cronologia histórica
1837 – Organiza-se o governo republicano. São nomeados Generais: Antonio
de Souza Neto, João Manoel de Lima e Silva, Bento Gonçalves da Silva e
mais tarde David Canabarro, Bento Manoel Ribeiro e João Antonio da
Siqueira. Enquanto durou, a Republica Rio-grandense só teve estes seis
Generais. Nesse mesmo ano, a maçonaria consegue dar fuga a Bento Gonçalves,
de Souza Neto, João Manoel de Lima e Silva, Bento Gonçalves da Silva e
mais tarde David Canabarro, Bento Manoel Ribeiro e João Antonio da
Siqueira. Enquanto durou, a Republica Rio-grandense só teve estes seis
Generais. Nesse mesmo ano, a maçonaria consegue dar fuga a Bento Gonçalves,
que de volta ao Rio Grande assume a Presidência da Republica.
1839 – A Republica parece consolidada,a marinha de guerra está sob o
comando efetivo de José Garibaldi, corsário italiano trazido ao Rio Grande
pelo Conde Livio Zambeccari, através da maçonaria. Os farrapos decidem
levar a republica ao Brasil. Um exército comandado por David Canabarro
e apoiado pela Marinha de Garibaldi proclama Santa Catarina a Republica
Juliana. A Capital da Republica Rio-grandense passa ser Caçapava.
1841 – A capital da Republica Rio-grandense passa a ser Alegrete, onde se
instala a Assembléia Nacional Constituinte.
1842 – Bento Gonçalves da Silva, no começo deste ano, se bate em duelo com
Onofre Pires, que morre em conseqüência dos ferimentos. Após duelo
Bento Gonçalves da Silva entrega o Governo e o comando do exercito
republicano.
1845 – A 28 de fevereiro os farrapos assinam a paz com o Império do Brasil no
acampamento do Poncho Verde, em Dom Pedrito. O Rio Grande do Sul
volta a fazer parte do Brasil.
1847 – Morre Bento Gonçalves da Silva emPedras Brancas, hoje Guaíba. O
Grande Herói Gaúcho estava pobre e doente quando terminou a Guerra
dos Farrapos.
1851 – Antigos farrapos, ao lado de seus ex-inimigos, agora todos fazendo
parte do exercito imperial brasileiro, derrota o ditador Rosas da Argentina.
1852 – Nesse ano aparece a primeira pesquisa sobre o folclore gaúcho, uma
coleção de vocábulos e frases organizados por Antonio Álvares Ferreira Coruja.
1857 – Intelectuais gaúchos imigrados na corte, fundam no Rio de Janeiro a
primeira entidade e tradicionalista gauchesca, a “Sociedade Sul-Rio-Grandense”,
1839 – A Republica parece consolidada,a marinha de guerra está sob o
comando efetivo de José Garibaldi, corsário italiano trazido ao Rio Grande
pelo Conde Livio Zambeccari, através da maçonaria. Os farrapos decidem
levar a republica ao Brasil. Um exército comandado por David Canabarro
e apoiado pela Marinha de Garibaldi proclama Santa Catarina a Republica
Juliana. A Capital da Republica Rio-grandense passa ser Caçapava.
1841 – A capital da Republica Rio-grandense passa a ser Alegrete, onde se
instala a Assembléia Nacional Constituinte.
1842 – Bento Gonçalves da Silva, no começo deste ano, se bate em duelo com
Onofre Pires, que morre em conseqüência dos ferimentos. Após duelo
Bento Gonçalves da Silva entrega o Governo e o comando do exercito
republicano.
1845 – A 28 de fevereiro os farrapos assinam a paz com o Império do Brasil no
acampamento do Poncho Verde, em Dom Pedrito. O Rio Grande do Sul
volta a fazer parte do Brasil.
1847 – Morre Bento Gonçalves da Silva emPedras Brancas, hoje Guaíba. O
Grande Herói Gaúcho estava pobre e doente quando terminou a Guerra
dos Farrapos.
1851 – Antigos farrapos, ao lado de seus ex-inimigos, agora todos fazendo
parte do exercito imperial brasileiro, derrota o ditador Rosas da Argentina.
1852 – Nesse ano aparece a primeira pesquisa sobre o folclore gaúcho, uma
coleção de vocábulos e frases organizados por Antonio Álvares Ferreira Coruja.
1857 – Intelectuais gaúchos imigrados na corte, fundam no Rio de Janeiro a
primeira entidade e tradicionalista gauchesca, a “Sociedade Sul-Rio-Grandense”,
que existe até hoje.
1864 – Os gaúchos tomam parte na invasão do Uruguai e na derrota de Oribe.
1865 - Em conseqüência da guerra do Uruguai, o ditador paraguaio Francisco
Solano Lopes, declarando guerra ao Brasil, invade o Rio Grande do Sul,
em São Borja. Começa a chamada Guerra do Paraguai. Nesse mesmo
ano o Brasil faz aliança com o novo governo uruguaio e com a Argentina e
os paraguaios invasores são cercados em Uruguaiana, onde se rendem
às tropas da Tríplice Aliança.
1868 – Funda-se em Porto Alegre a “Sociedade Partenon Literário” decisiva
para o regionalismo gauchesco. Entre seus grandes nomes Calbre e Fião,
Apolinário Porto Alegre, Taveira Junior e Múcio Teixeira. Neste mesmo
ano começa o movimento messiânico dos Mukers, em Sapiranga, liderado
por Jacobina Maurer.
1870 – Termina a Guerra do Paraguai com a morte de Francisco Solano Lopes.
Mais de 1/3 das tropas brasileiras é constituída por gaúchos, enclusive
velhos heróis de 35, como David Camabarro e Antonio de Souza Neto.
1874 – Os Mukers, depois de três ataques do exercito brasileiro e da Guarda
Nacional, são finalmente afogados em um banho de sangue, vencida sua
1875 – Começa a imigração italiana no Rio Grade do Sul. Comoos imigrantes
alemães já tinham ocupado férteis vales fluviais os italianos passaram a
ocupar as encostas da Serra.
1880 – Começa no Rio Grande do Sul a propaganda republicana brasileira,
aproveitando os antigos símbolos do republicanismo farrapo.
1888 – A abolição da escravatura é proclamada no Brasil quando já no Rio
Grande do Sul não existia mas escravo. O negro veio para o pampa em
1726, com a frota de João Magalhães. O escravo foi mão-de-obra
indispensável nas charqueadas. Como voluntário e liberto lutou com
grande bravura na Revolução Farroupilha. Como escravo e bucha de
canhão lutou galhardamente na Guerra do Paraguai. Um dos maiores
heróis da marinha brasileira foi um fuzileiro negro, gaúcho de Rio Grande,
chamado Marcílio Dias.
1889 – é proclamada a Republica no Brasil. No Rio Grande do Sul o homem do
momento é Júlio de Castilhos. O Partido Republicano Rio-grandense, que
não esperava a proclamação tão cedo, não estava preparado para
assumir o poder. O Rio Grande do Sul,com a Republica, deixa de ser
Província e passa a ser Estado.
1864 – Os gaúchos tomam parte na invasão do Uruguai e na derrota de Oribe.
1865 - Em conseqüência da guerra do Uruguai, o ditador paraguaio Francisco
Solano Lopes, declarando guerra ao Brasil, invade o Rio Grande do Sul,
em São Borja. Começa a chamada Guerra do Paraguai. Nesse mesmo
ano o Brasil faz aliança com o novo governo uruguaio e com a Argentina e
os paraguaios invasores são cercados em Uruguaiana, onde se rendem
às tropas da Tríplice Aliança.
1868 – Funda-se em Porto Alegre a “Sociedade Partenon Literário” decisiva
para o regionalismo gauchesco. Entre seus grandes nomes Calbre e Fião,
Apolinário Porto Alegre, Taveira Junior e Múcio Teixeira. Neste mesmo
ano começa o movimento messiânico dos Mukers, em Sapiranga, liderado
por Jacobina Maurer.
1870 – Termina a Guerra do Paraguai com a morte de Francisco Solano Lopes.
Mais de 1/3 das tropas brasileiras é constituída por gaúchos, enclusive
velhos heróis de 35, como David Camabarro e Antonio de Souza Neto.
1874 – Os Mukers, depois de três ataques do exercito brasileiro e da Guarda
Nacional, são finalmente afogados em um banho de sangue, vencida sua
1875 – Começa a imigração italiana no Rio Grade do Sul. Comoos imigrantes
alemães já tinham ocupado férteis vales fluviais os italianos passaram a
ocupar as encostas da Serra.
1880 – Começa no Rio Grande do Sul a propaganda republicana brasileira,
aproveitando os antigos símbolos do republicanismo farrapo.
1888 – A abolição da escravatura é proclamada no Brasil quando já no Rio
Grande do Sul não existia mas escravo. O negro veio para o pampa em
1726, com a frota de João Magalhães. O escravo foi mão-de-obra
indispensável nas charqueadas. Como voluntário e liberto lutou com
grande bravura na Revolução Farroupilha. Como escravo e bucha de
canhão lutou galhardamente na Guerra do Paraguai. Um dos maiores
heróis da marinha brasileira foi um fuzileiro negro, gaúcho de Rio Grande,
chamado Marcílio Dias.
1889 – é proclamada a Republica no Brasil. No Rio Grande do Sul o homem do
momento é Júlio de Castilhos. O Partido Republicano Rio-grandense, que
não esperava a proclamação tão cedo, não estava preparado para
assumir o poder. O Rio Grande do Sul,com a Republica, deixa de ser
Província e passa a ser Estado.
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