CARTA DE PRINCÍPIOS DO TRADICIONALISMO GAÚCHO
A "Carta de Princípios" atualmente em vigor foi aprovada no VIII Congresso Tradicionalista, levado à efeito no período de20 a 23 de julho de 1961, em Taquara, e fixa os seguintes objetivos do Movimento Tradicionalista Gaúcho:
I. Auxiliar o Estado na solução dos seus problemas fundamentais e na conquista do bem coletivo.
II. Cultuar e difundir nossa História, nossa formação social, nosso folclore, enfim, nossa Tradição, como substânciabasilar da nacionalidade.
III. Promover, no meio do nosso povo, uma retomada de consciência dos valores morais do gaúcho.
IV. Facilitar e cooperar com a evolução e o progresso, buscando a harmonia social, criando a consciência do valor coletivo, combatendo o enfraquecimento da cultura comum e a desagregação que daí resulta.
V. Criar barreiras aos fatores e idéias quenos vem pelos veículos normais de propaganda e que sejam diametralmente opostos ou antagônicos aos costumes e pendores naturais do nosso povo.
VI. Preservar o nosso patrimônio sociológicorepresentado, principalmente, pelo linguajar, vestimenta, arte culinária, forma de lides e artes populares.
VII. Fazer de cada CTG um núcleo transmissor daherança social e através da prática e divulgação dos hábitos locais, noção de valores, príncipios morais, reações emocionais, etc.; criar em nossos grupossociais uma unidade psicológica, com modos de agir e pensar coletivamente, valorizando e ajustando o homem ao meio, para a reação em conjunto frente aos problemas comuns.
VIII. Estimular e incentivar o processo aculturativo do elemento imigrante e seus descendentes.
IX. Lutar pelos direitos humanos de Liberdade, Igualdade e Humanidade.
X. Respeitar e fazer respeitar seus prostulados iniciais, que têm como característica essencial a absoluta independência de sectarismos político, religioso e racial.
XI. Acatar e respeitar as leis e poderes públicos legalmente constituídos, enquanto se mantiverem dentro dos princípiosdo regime democrático vigente.
XII. Evitar todas as formas de vaidade e personalismo que buscam no Movimento Tradicionalista veículo para projeção em proveito próprio.
XIII. Evitar toda e qualquer manifestação em proveito próprio.
XIV. Evitar atitudes pessoais ou coletivas que deslustrem e venham em etrimento dos princípios da formação moral do gaúcho.
XV. Evitar que núcleos tradicionalistas adotem nomes de pessoas vivas.
XVI. Repudiar todas as manifestações e formasnegativas de exploração direta ou indireta do Movimento Tradicionalista.
XVII. Prestigiar e estimular quaisquer iniciativas que, sincera e honestamente, queiram perseguir objetivos correlatoscom os do tradicionalismo.
XVIII. Incentivar, em todas as formas de divulgação e propaganda, o uso sadio dos autênticos motivos regionais.
XIX. Influir na literatura, artes clássicas e populares e outras formas de expressão espiritual de nossa gente, no sentido de que se voltem para os temas nativistas.
XX. Zelar pela pureza e fidelidade dos nossos costumes autênticos, combatendo todas as manifestações individuais ou coletivas, que artificializem ou descaracterizem as nossas coisas tradicionais.
XXI. Estimular e amparar as células que fazem parte de seu organismo social.
XXII. Procurar penetrar a atuar nas instituições públicas e privadas, principalmente nos colégios e no seio do povo, buscando conquistar para o Movimento Tradicionalista Gaúcho a boa vontade e a participação dos representantes de todas as classes e profissões dignas.
XXIII. Comemorar e respeitar as datas, efeméridese vultos nacionais e, particularmente o dia 20 de setembro, como data máxima do Rio Grande do Sul.
XXIV. Lutar para que seja instituído, oficialmente, o Dia do Gaúcho, em paridade de condições com o Dia do Colono e outros "Dias" respeitados publicamente.
XXV. Pugnar pela independência psicológica e ideológica do nosso povo.
XXVI. Revalidar e reafirmar os valores fundamentais da nossa formação, apontando às novas gerações rumos definidos de cultura, civismo e nacionalidade.
XXVII. Procurar o desportamento da consciência para o espírito cívico de unidade e amor à Pátria.
XXVIII. Pugnar pela fraternidade e maior aproximação dos povos americanos.
XXIX. Buscar, finalmente, a conquista de um estágio de força social que lhe dê ressonância nos Poderes Públicos e nas Classes Rio-Grandenses para atuar real, poderosa e eficientemente, no levantamentodos padrões de moral e de vida do nosso Estado, rumando, fortalecido, para o campo e homem rural, suas raízes primordiais, cumprindo, assim, sua alta destinação histórica em nossa Pátria.
VIII. Estimular e incentivar o processo aculturativo do elemento imigrante e seus descendentes.
IX. Lutar pelos direitos humanos de Liberdade, Igualdade e Humanidade.
X. Respeitar e fazer respeitar seus prostulados iniciais, que têm como característica essencial a absoluta independência de sectarismos político, religioso e racial.
XI. Acatar e respeitar as leis e poderes públicos legalmente constituídos, enquanto se mantiverem dentro dos princípiosdo regime democrático vigente.
XII. Evitar todas as formas de vaidade e personalismo que buscam no Movimento Tradicionalista veículo para projeção em proveito próprio.
XIII. Evitar toda e qualquer manifestação em proveito próprio.
XIV. Evitar atitudes pessoais ou coletivas que deslustrem e venham em etrimento dos princípios da formação moral do gaúcho.
XV. Evitar que núcleos tradicionalistas adotem nomes de pessoas vivas.
XVI. Repudiar todas as manifestações e formasnegativas de exploração direta ou indireta do Movimento Tradicionalista.
XVII. Prestigiar e estimular quaisquer iniciativas que, sincera e honestamente, queiram perseguir objetivos correlatoscom os do tradicionalismo.
XVIII. Incentivar, em todas as formas de divulgação e propaganda, o uso sadio dos autênticos motivos regionais.
XIX. Influir na literatura, artes clássicas e populares e outras formas de expressão espiritual de nossa gente, no sentido de que se voltem para os temas nativistas.
XX. Zelar pela pureza e fidelidade dos nossos costumes autênticos, combatendo todas as manifestações individuais ou coletivas, que artificializem ou descaracterizem as nossas coisas tradicionais.
XXI. Estimular e amparar as células que fazem parte de seu organismo social.
XXII. Procurar penetrar a atuar nas instituições públicas e privadas, principalmente nos colégios e no seio do povo, buscando conquistar para o Movimento Tradicionalista Gaúcho a boa vontade e a participação dos representantes de todas as classes e profissões dignas.
XXIII. Comemorar e respeitar as datas, efeméridese vultos nacionais e, particularmente o dia 20 de setembro, como data máxima do Rio Grande do Sul.
XXIV. Lutar para que seja instituído, oficialmente, o Dia do Gaúcho, em paridade de condições com o Dia do Colono e outros "Dias" respeitados publicamente.
XXV. Pugnar pela independência psicológica e ideológica do nosso povo.
XXVI. Revalidar e reafirmar os valores fundamentais da nossa formação, apontando às novas gerações rumos definidos de cultura, civismo e nacionalidade.
XXVII. Procurar o desportamento da consciência para o espírito cívico de unidade e amor à Pátria.
XXVIII. Pugnar pela fraternidade e maior aproximação dos povos americanos.
XXIX. Buscar, finalmente, a conquista de um estágio de força social que lhe dê ressonância nos Poderes Públicos e nas Classes Rio-Grandenses para atuar real, poderosa e eficientemente, no levantamentodos padrões de moral e de vida do nosso Estado, rumando, fortalecido, para o campo e homem rural, suas raízes primordiais, cumprindo, assim, sua alta destinação histórica em nossa Pátria.